Em sua opinião qual das áreas abaixo deveria ser priorizada pelas Políticas Públicas para o Envelhecimento?

4 Comments

  • Estudo envelhecimento desde 1985. Defendi a 1ªtese de doutorado do Brasil sobre UnATIS em 1996 na UFRJ/FE
    em 2015 na Bienal do Rio saiu o livro 100TENARIOS sobre pesquisa com 15 pessoas de 100 a 107 anos LUCIDAS.
    A VIOLENCIA ESTATAL estes anos todos apesar de esforços como porteiro amigo do idoso e
    cidade amiga do idoso, continua.
    Temos levado o debate do Art. 22 do Estatuto do Idoso em algumas Escolas Municipais na cidade do Rio de Janeiro e o desconhecimento do proprio ( lei federal de 2006) é grande ainda entre professores!
    Ha mesmo mto o que fazer.
    VIOLENCIA FINANCEIRA será o tema das palestras dia 13/06/2019 a partir das 14h no CCJF na Cinelandia com apoio da CAARJ com a desembargadora Ivone Caetano e a defensora do NUDECON sob nossa coordenação.
    Cada colaboração é muito bem vinda! Falarei sobre a Economia do Envelhecimento tema sempre recorrente só que desconhecia o termo. Grata pelo informe. blog grupodorecreio.com Coluna 3ªIdade e relacionamentos
    Dina Frutuoso profa dra UFRJ/FE

  • VALDEMAR SOUSA - 8 years ago

    Já faz algum tempo que a EPIDEMIOLOGIA demonstra que a transformação da qualidade de vida e inclusive a mudança das pessoas idosas frágeis e dependentes ocorre em grande escala quando as políticas atingem todas as pessoas idosas para uma lógica da Promoção do Envelhecimento Ativo.

  • raquel Abrntes Pêgo - 12 years ago

    Saludar la iniciativa.
    Me parece que no se peude priorizar: al priorizar la prevención estaríamos curriendo en un problema de derechos humanos al no cuidar y asistir a a los enfermos. Lo que si priorizaria sería acciones de salud pública y asistenciales-clínicas en la comunidad.

    Felicitaciones a todos,

    Raquel Abrantes Pêgo

  • José Luiz Telles - 13 years ago

    Primeiro quero parabenizar toda a equipe responsável por esta iniciativa. Em relação à enquete, quero destacar que no estágio atual de desnvolvimento das políticas sociais para as população há uma imensa lacuna na área de atenção às pessoas que estão fragilizadas/dependentes. Essa área precisa ser priorizada nas políticas públicas, em especial, na saúde. Estive à frente da coordenação da saúde do idoso no Ministério da Saúde no período de 2005 a 2009. Neste período priorizamos ações de qualificação da atenção no nível primário, em especial articulando ações na política de saúde da família. Naquele momento, já identicávamos a precariedade de atividades de suporte familiar e institucional para o cuidado à pessoa idosa frágil. Infelizmente não fomos capazes de avançar muito nessa área principalmente pelas dificuldades que enfrentamos para realizar a necessária articulação entre a saúde e a assistência social.
    Para finalizar, não há contradição entre ações de promoção do envelhecimento saudável e ativo e ações voltadas para a população frágil. Entretanto, esta última tem um custo mais elevado e necessita de maior integração institucional. Oxalá a coordenação da Política Nacional do Idoso, agora sediada na Secretaria de Direitos Humanos, consiga essa mobilização institucional e social.
    Abraços a todos.
    José Luiz Telles

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