Penso que não existe qualquer interesse nessa uniao, e penso que esse mito torna a estrategia lusa limitativa. Seria interessante Portugal se voltar a tornar global, aprofundar as relações com a China e India, e deixar um pouco de se focar no atlantismo e países de lingua portuguesa. Por Portugal penso que o Brasil não tera qualquer interesse nessa uniao, talvez tenha mais pela Angola ou Moçambique, para muitos Brasileiros o legado luso é algo para esquecer, sou totalmente contra essa pretensa uniao e ao acordo ortografico
ALBERTO TORRAS - 12 years ago
O peso relativo de Portugal em relação aos dois maiores PALOPs, Brasil e Angola, é mínimo. Ou seja, eles nos podem engolir quando quiserem, e sem necessitar de um golo de água. Fazer esta pretensa agência, só nos traria mais despesas e alguns empregos, bem remunerados, para os amigos do costume.
Joaquim Rodrigues Ferreira - 12 years ago
A meu ver, esta ideia será a única saída para Portugal e para a defesa da língua.
VIRGÍLIO CARVALHO - 12 years ago
Por enquanto a opção «sim» está a ganhar. É preciso difundir a ideia mais amplamente.
Penso que não existe qualquer interesse nessa uniao, e penso que esse mito torna a estrategia lusa limitativa. Seria interessante Portugal se voltar a tornar global, aprofundar as relações com a China e India, e deixar um pouco de se focar no atlantismo e países de lingua portuguesa. Por Portugal penso que o Brasil não tera qualquer interesse nessa uniao, talvez tenha mais pela Angola ou Moçambique, para muitos Brasileiros o legado luso é algo para esquecer, sou totalmente contra essa pretensa uniao e ao acordo ortografico
O peso relativo de Portugal em relação aos dois maiores PALOPs, Brasil e Angola, é mínimo. Ou seja, eles nos podem engolir quando quiserem, e sem necessitar de um golo de água. Fazer esta pretensa agência, só nos traria mais despesas e alguns empregos, bem remunerados, para os amigos do costume.
A meu ver, esta ideia será a única saída para Portugal e para a defesa da língua.
Por enquanto a opção «sim» está a ganhar. É preciso difundir a ideia mais amplamente.