Quem vestiu o melhor look da semana?

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  • M Teresa - 10 years ago

    A partir do momento em que se juntam duas ou mais mulheres num mesmo ambiente, comparações tornam-se inevitáveis. Como observadora e apreciadora de design, moda, tendências, etiqueta e comportamento, diria que: Embora o vestido de Carolina Ferraz, elegante mas discreto, não a tenha favorecido, ela, como sempre, aparece com postura impecável, valorizando a roupa. Ao contrário de Luciana Gimenez, que com suas caras e bocas, mensagem gestual incoerente com a mensagem do traje (o mais belo de todos, por sinal) e eventos, ela consegue implodir e detonar com o que quer que seja. Isto significa que beleza deve necessariamente vir acompanhada de uma postura elegante. Não basta ser/estar magra. Não basta ser bonita ou estar bem produzida. O acabamento das costas, se fosse arredondado terminando em forma uma elipse junto à cintura, isto é, na altura da saia, emprestaria mais leveza ao modelo do vestido, confeccionado em renda. Fiorella Matheis, apesar do vestido proporcionar maior exposição corporal, ela portou o traje com elegância a exigida e típica das passarelas, que, muitas vezes rouba um pouco da naturalidade da pessoa dentro de um evento. Mas nada depreciativo. Um vestido bonito, ousado, elegante, mas não excepcional. Adriane Galisteu, apesar da fenda lateral ousada, estava muito bem vestida. A ousadia da fenda não diminui a imagem de Adriane, porque além de ter um conjunto visual vistoso e atraente, ela está em condições de exibir o corpo que tem. Particularmente, pondero que, para uma mulher casada, há um certo exagero na fenda e pode transmitir um mensagem um pouco complicada em ambientes mais conservadores e determinadas ocasiões. Mas hoje, pouca gente observa estes detalhes. Grazi Massafera, emprestou seu charme e juventude a um traje bonito, mas de certo modo, comum e inexpressivo. Acho que se estivesse trajando um vestido longo daria mais vazão aos seus atributos naturais. Ela, valorizou um traje. Ana Claudia Michels, também valorizou o traje, mas dentro do parâmetro de modelo de passarela. Nada contra, mas também, nada a favor. Izabel Goulart, na minha opinião também teve uma aparição que não despertou a atenção, nem pelo traje, nem pela postura. Acho que ela teria opções melhores e mais coerentes com seu tipo físico. Vestir é uma arte, e ostentar um traje é outra arte, cúmplice da primeira. Ambas envolvem bom senso, ponderações sobre coerência estética e postural, mantendo entre si um diálogo que resulte numa conspiração positiva, tanto para o(a) profissional criador(a) do modelo, como para quem ostenta o traje. Combinação de cores com a tonalidade de pele e cabelo, observação do tipo da proposta do evento, horário e ocasião, são referenciais observados por pessoas que conhecem a arte de se vestirem e de se apresentarem com classe e elegância, destacando-se positivamente num ambiente, dos demais convidados. Vestir, também revela não somente a personalidade da pessoa, mas, seu berço de origem.

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