Quem queres à frente do PS?

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  • Antonio Marques - 10 years ago

    Primo : A minha opção nada tem a ver com critérios de honestidade ou simpatia pessoal, mas sim com o perfil do primeiro-ministro que considero mais eficaz para o presente e para o futuro deste ínfeliz País.
    Secundo: Para se ser "lider", seja dum País, dum partido político, dum clube ou de qualquer organização, são necessárias duas condições mandatórias: QUERER e TER CONDIÇÂO.
    E é aqui que a diferença entre Costa e Seguro se manifesta. Ambos têm "Querer", ambos desejam arduamente ser "Primeiro MIstro" de Portugal ( presumo antecipadamente que ambos o desejam apenas por "manifestação patriótica de cidadania"). Mas quanto a "ter condição de liderança", já a diferença é muita e valorativa. Costa tem condições "naturais" de liderança,`as quais se juntam a "sabedoria" adquirida na sua actividade política, o conhecimento global do MUNDO e uma estratégia, não só a nivel nacional, mas fundamentalmente a nivel Mundial.
    Seguro, embora seja pessoa de conviccões, não o duvido, não tem perfil de liderança, falta-lhe "sabedoria" e tem uma visão da política assaz restritiva. Veja-se o modo como reajiu ao desafio de Costa: Jovem magoado, ressabiado, provinciano ( no pior sentido do termo), erguendo a bandeira brejeira da dicotomia Cidade versus Provincia, descurando a discussão politica previligiando o ataque pessoal. em muitas reacções mais se assemelhando psicologicamente ao actual primeiro-ministro do que a alguém legitimamente ambicioso, amante da cidadania, democrata que considere a vertente "pariticipativa", de dinâmica permanente , hierarquicamente superior à vetente "representativa", periódica e subordinada daquela, enfim alguém que entenda que , nesta vida, seja qual fôr a nossa posição, a nossa ambição, o nosso desempenho, a nossa actividade, estaremos SEMPRE sob escrutinio e teremos sempre de possuir argumentos convincentes à continuidade da nossa acção.
    Por apenas isto, eu votarei em ANTONIO COSTA e nunca votarei em Antonio Seguro, este, em termos psicológicos, a outra face da moeda que jános mostrou Passos Coelho.

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