Sinceramente, é uma comparação um pouco injusta. Vampiro: A Máscara teve décadas de publicação suportada acompanhando justamente uma geração que não tinha ainda MMOs, não tinha conexão de internet que possibilitasse tanta troca de dados decente (menos vídeos, sem redes sociais - aliás, muitos jogadores nem tinham conexão alguma, eu incluso) e isso lubrificava muito, muito mesmo a prática do RPG. Aliás, os jogadores dessa geração foram educados pelo RPG, muitos tiveram seus primeiros namoros dentro do hobby, suas primeiras discussões filosóficas sobre a vida, o universo, e tudo o mais. Jogar vampiro nessa época era sinal de intelectualidade e só isso bastava. Quando o Réquiem saiu, é claro que ele deu de cara com um ranço conservador/nostálgico sem precedentes. Eu fui um dos que bradou contra o novo sistema, procurando defeitos em tudo o que via. Quando o Réquiem saiu, muitos da geração da Máscara já tinham parado de jogar, e só logaram na internet como rpgistas para falar mal do novo sistema (e ainda o fazem). Conheço uma dúzia de rpgistas da época de ouro da máscara que pararam de jogar anos antes do anúncio da nova linha, nunca mais jogaram nada, e até hoje enchem o peito pra falar como a nova linha é ruim sem nunca tê-la jogada com a mente aberta. Eu demorei também pra perceber as qualidades e ver que muitas das críticas eram injustas. Sinceramente, sempre terei um amor genuíno e nostálgico pela Máscara, mas o Réquiem é o que tenho jogado nos últimos anos com bastante entusiasmo podendo reconhecer algumas vantagens em relação ao antigo sistema.
Sinceramente, é uma comparação um pouco injusta. Vampiro: A Máscara teve décadas de publicação suportada acompanhando justamente uma geração que não tinha ainda MMOs, não tinha conexão de internet que possibilitasse tanta troca de dados decente (menos vídeos, sem redes sociais - aliás, muitos jogadores nem tinham conexão alguma, eu incluso) e isso lubrificava muito, muito mesmo a prática do RPG. Aliás, os jogadores dessa geração foram educados pelo RPG, muitos tiveram seus primeiros namoros dentro do hobby, suas primeiras discussões filosóficas sobre a vida, o universo, e tudo o mais. Jogar vampiro nessa época era sinal de intelectualidade e só isso bastava. Quando o Réquiem saiu, é claro que ele deu de cara com um ranço conservador/nostálgico sem precedentes. Eu fui um dos que bradou contra o novo sistema, procurando defeitos em tudo o que via. Quando o Réquiem saiu, muitos da geração da Máscara já tinham parado de jogar, e só logaram na internet como rpgistas para falar mal do novo sistema (e ainda o fazem). Conheço uma dúzia de rpgistas da época de ouro da máscara que pararam de jogar anos antes do anúncio da nova linha, nunca mais jogaram nada, e até hoje enchem o peito pra falar como a nova linha é ruim sem nunca tê-la jogada com a mente aberta. Eu demorei também pra perceber as qualidades e ver que muitas das críticas eram injustas. Sinceramente, sempre terei um amor genuíno e nostálgico pela Máscara, mas o Réquiem é o que tenho jogado nos últimos anos com bastante entusiasmo podendo reconhecer algumas vantagens em relação ao antigo sistema.