Grandes batalhas CXXXVIII: Que deus rege o governo Bolsonaro? Múltiplas escolhas.
Harpócrates, deus do silêncio: Nada a dizer e fazer sobre os mais de 100.000 mortos pela covid-19 no Brasil.
Lyssa, deusa da loucura: tinha o Ciro, honesto, competente e nacionalista, mas fiz com que as pessoas votassem no boçal.
Koalemos, deus da estupidez: eu indiquei a Damares, o Weintraub e o Paulo Guedes =)
Ah puch, o apestoso, deus da corrupção, senhor do nono inferno, o Xibalba.
Caronte, deus barqueiro da morte: Ele não é coveiro, mas eu sim ;)
Loki, deus da trapaça, da mentira (fake news), dos pequenos golpes e das rachadinhas.
Zeus: fulminou Asclépio, deus da cura, porque era muito competente, como o Mandetta. Humanos não merecem a cura para seus males. Devem morrer! Fazer o quê!
O primeiro cavaleiro do apocalipse, a Peste.
Ixtab, o deus maia do suicídio: Estamos vendo o suicídio de uma Nação, como diria o Marco Antônio Villa..
Caos, o deus primordial grego: pra que governar? pra que Estado? Os mais fortes (especuladores e banqueiros) devem espoliar os mais fracos. É a lei do mais forte e só o mais forte sobrevive no caos.
Deus, o do velho testamento, aquele que é genocida e que mandou pragas para o Egito. O megalomaníaco.
Thanatos, o deus da morte: genocídio sim! De morte eu entendo.
Mammon, filho de Lúcifer, demônio da cobiça: o que importa é rachar o salário alheio e garimpar ouro.
Dionísio, deus grego do bacanal: esse "governo" é uma grande putaria.
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