Você considera a cadeira de transbordo como uma solução adequada de acessibilidade?

14 Comments

  • Cesar - 7 years ago

    Quanto as empresas lucram por deixar de cumprir as leis? Nós pagamos por produtos e serviços meia boca. Sou contra a passagem gratuita, mas a favor de que as leis de acessibilidade sejam cumpridas. Acho que nós não fazemos valer nossos direitos por isso os empresários fazem o que querem, sem se preocupar com os trouxas que pagam um absurdo por produtos defeituosos e serviços mal feitos.

  • paulo vieira - 9 years ago

    eu sou contra essa cadeira de tranbordo nos ônibus tinha que ter um lugar reservado pra gente ficar na nossa cadeira ali próximo do banheiro e op banheiro também com portas largas fica a dica

  • Youssef Mohamed - 9 years ago

    Viaja quem quer,é só escolher uma empresa que oferece serviços especiais,simples assim!!!! ( e paga-se o preço)

  • André Vargas Dutra - 9 years ago

    Daqui a pouco,vão exigir poltrona super leito cama fofão soft,cadeiras motorizadas,elevadores,cães guias, e uma equipe completa,com garçom,mordomo,etc,a disposição e tudo por conta das empresas!!!

  • Mariuce Dantas - 9 years ago

    Pois é,desumano é exigir de todas as empresas de fretamento eventual,adaptações caríssimas em todos os veiculos da frota,em 26 anos de serviço em fretamento e turismo,umas duas ou tres vezes transportamos pessoas com necessidades especiais,e ainda assim,sem maiores problemas,,acredito que deveria ser exigido sim,para veiculos fabricados a partir de 2015,empresas pequenas,não tem condições de arcar com altos custos de adaptação,e muito menos,adquirir onibus novos.

  • Silvana Natividade - 10 years ago

    Sou contra o uso da cadeira de transbordo da forma como é feito.
    A cadeira de transbordo deveria estar sendo utilizada como um equipamento paliativo, um último recurso, para os veículos que ainda não foram fabricados ou adaptados com elevadores, mas não é isso que vemos acontecer. O que percebo são veículos novos em circulação, prevendo como única forma de auxílio para pessoas com dificuldade de locomoção, a cadeira de transbordo.
    Conforme o decreto 5296/2004, Art. 34. Os sistemas de transporte coletivo são considerados acessíveis quando todos os seus elementos são concebidos, organizados, implantados e adaptados segundo o conceito de desenho universal, garantindo o uso pleno com segurança e autonomia por todas as pessoas.
    Logo, a cadeira de transbordo, que não proporciona nem segurança nem autonomia, está em desacordo com o que preconiza toda a normativa sobre acessibilidade.
    Como já foi comentado, são necessárias duas pessoas para deslocar a cadeira. Pergunto, e nos pontos de parada, onde o motorista é o único preposto da empresa presente, como fará o deslocamento da pessoa com dificuldade de locomoção que necessita auxílio?

  • Valéria Nascimento - 11 years ago

    O vídeo mostra que o equipamento deixa o passageiro vulnerável e dependente, na sequência das muitas etapas necessárias à sua utilização. Sem falar no desconforto e na falta de praticidade. Subir e descer degraus? Mesmo que houvesse sempre dois funcionários tão bem preparados e prestativos , o que não é o que acontece pelo visto, ainda assim não pareceria a melhor forma de dar ao cadeirante o direito à acessibilidade. O leque de opções que o empresário possui para cumprir a lei acaba contemplando seus próprios interesses , em vez de beneficiar a quem é de direito.

  • Dayton Espig - 11 years ago

    Já realizei inúmeras simulações com o uso da cadeira de transbordo nos ônibus rodoviários, seu uso é inseguro, pois a referida cadeira não permite estabilidade no transbordo. Outro detalhe é sua disponibilidade e meios de uso, são necessárias duas pessoas com relativa força para realizar a movimentação de embarque, oque geralmente não temos com apenas um motorista no ônibus.

    Para finalizar meu comentário, deixo uma pergunta aos leitores, alguma vez já presenciaram a fixação da pessoa na referida cadeira de transbordo? Minha opinião: é desumano ser "amarado" a cadeira para poder viajar.

  • Haroldo Bastos Benevides - 11 years ago

    Não é adequada a qualquer tipo de deficiencia, não da idependencia ao portado de necessidade especias.

  • Vera Lourenco - 11 years ago

    E cadê a independência? Muitos detestam depender dos outros.

  • Eliana Gomes Barbosa - 11 years ago

    Bom eu sou a favor desse meio de locomoção em parte, uma porque os corredores de todos os onibus são estreitos e tambêm porque tenho facilidades de me trânsferir. Mas e aqueles que não pode se transferir, os funcionários farão isso por eles? E essa cadeira ela pode entrar nos banheiros desses onibus? E teremos a ajuda desses mesmo funcionários para usar o banheiro. Apesar que eles deve ter cursos para lidar com todos os tipos de deficiências.Desde já fica aqui o meu comentário.

  • Claude Girão - 11 years ago

    Desa forma não se tem uma ACESSIBILIDADE verdeira, nem sempre, os profissionais estão preparado e pacientes para fazer esse trabalho.

  • valeria soares - 11 years ago

    SOU CONTRA O USO DA CADEIRA TRANSBORDO.MORO EM MARICÁ,E OS ÔNIBUS INTERMUNICIPAIS POSSUEM ESSE TIPO DE ACESSÓRIO. O MOTORISTA É QUE TEM QUE OPERAR A TAL CADEIRA. NÃO EXISTE NENHUM FUNCIONÁRIO PARA AJUDAR, MUITOS MOTORISTAS NÃO SÃO CAPACITADOS PARA FAZER A TRANSFERÊNCIA DO CADEIRANTE. ESTOU COM UM PROCESSO NO MINISTÉRIO PÚBLICO. OUTRA COISA, AONDE VÃO OS CÃES GUIAS ??????????? NO COLO DO DEFICIENTE FÍSICO ??????? OU SENTADOS NA POLTRONA AO LADO DO DEFICIENTE VISUAL???? ACESSIBILIDADE É ENTRAR E SAIR COM AUTONOMIA, SEM BARREIRAS ARQUITETÕNICAS...NO VÍDEO A MOÇA CADEIRANTE PARECE QUE FAZ TRANSFERÊNCIA E OS CADEIRANTES QUE NÃO FAZEM????????????? ENFIM SOU TOTALMENTE CONTRA O USO DAS CADEIRAS TRANSBORDO.......

  • Ricardo Shimosakai - 11 years ago

    A cadeira de transbordo é desconfortável e instável. Mesmo quando a empresa possui o equipamento, dificilmente ele é oferecido pelos funcionários, e poucos tem habilidade na sua utilização. É a opção mais escolhida pelas companhias de ônibus, por ter um custo menor, porém não atende adequadamente às necessidades, colocando o passageiro em situação de perigo se mal utilizado.

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